Inspira, respira, inspira, respira... Mais forte, segura... Solta! Agora mais forte, mais forte, mais rápido, mais forte, mais, mais...
Sabe aquela veia do pescoço? A jugular? Que lateja? Essa mesma, que leva o sangue venoso diretamente para o crânio. Então... Deixa ela pulsar!
Deixa escorrer, deixa transbordar, deixa estourar o laço, os cabos, o ligamento, a gente dá um nó bem forte, cego, com venda de cetim. Deixa subir, deixa correr, deixa esparramar, mas por favor, deixa fluir...
Não me importa o que te move, contanto que te tire de inércia do comodismo conformado do "seguro". Balança, vai, nesse ritmo esquisito que só faz sentido pra você. Dança, requebra, mexe essa cintura e muda o curso da sua vida; Constrói sua história da forma que te faz gozar, regojizar, transcender. Pinta a página com cores que chocam, que vibram. Escreve de ponta cabeça, começa de trás pra frente e rabisca por cima. Mas por favor, deixa pulsar.
Elenca suas paixões, reorganiza, provoca combustões, inunda de gasolina esse incêndio interior.
Escancara, desgarra, agarra, não para, não para, não...para! Se cansa, descansa, mas não para de pulsar.
Transpira, suspira, pega esse juízo e pira, sobriamente alucina, descombina, reafirma os fatos, os embaraços, dos seus passos, nos abraços, quero amassos, pois seus traços, são eles, que me fazem pulsar.
Perdoe-me os exageros, o destempero, o desassossego, mas entende meu desespero? É que dessa vida nada se leva, só aquilo que se vive, só aquilo que se sente, só aquilo que se cria, só aquilo que se crê, só aquilo que se é... Então, por favor, deixa pulsar!?
Vital.V.
Sabe aquela veia do pescoço? A jugular? Que lateja? Essa mesma, que leva o sangue venoso diretamente para o crânio. Então... Deixa ela pulsar!
Deixa escorrer, deixa transbordar, deixa estourar o laço, os cabos, o ligamento, a gente dá um nó bem forte, cego, com venda de cetim. Deixa subir, deixa correr, deixa esparramar, mas por favor, deixa fluir...
Não me importa o que te move, contanto que te tire de inércia do comodismo conformado do "seguro". Balança, vai, nesse ritmo esquisito que só faz sentido pra você. Dança, requebra, mexe essa cintura e muda o curso da sua vida; Constrói sua história da forma que te faz gozar, regojizar, transcender. Pinta a página com cores que chocam, que vibram. Escreve de ponta cabeça, começa de trás pra frente e rabisca por cima. Mas por favor, deixa pulsar.
Elenca suas paixões, reorganiza, provoca combustões, inunda de gasolina esse incêndio interior.
Escancara, desgarra, agarra, não para, não para, não...para! Se cansa, descansa, mas não para de pulsar.
Transpira, suspira, pega esse juízo e pira, sobriamente alucina, descombina, reafirma os fatos, os embaraços, dos seus passos, nos abraços, quero amassos, pois seus traços, são eles, que me fazem pulsar.
Perdoe-me os exageros, o destempero, o desassossego, mas entende meu desespero? É que dessa vida nada se leva, só aquilo que se vive, só aquilo que se sente, só aquilo que se cria, só aquilo que se crê, só aquilo que se é... Então, por favor, deixa pulsar!?
Vital.V.
Ual!
ResponderExcluirMaravilhoso demais, minha escritora preferidaaaaa!
Que lindo, que incrível, (com exagero) hahaha
bjo V!