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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Homo Sapiens

Hoje o texto é teen, leve, cliché e bem humorado. Vamos falar de um assunto, pauta de todas, unânimes, reuniões femininas (e porque não gays?) da sociedade: Homens! Uma pausa para um suspiro-, um gole de café -forte e sem açúcar - lá vamos nós! Homem, Homo sapiens , do latim "homem sábio" - palavra simples mas de entendimento complexo. Ao contrário do que se pensa, os homens são criaturas de fácil leitura, eles não tem muitas páginas além do que  apresentam e o que querem é mais simples do que se cogita; Não sou perita no assunto, mas muito observadora e perceptiva e é nítida a fórmula secreta do sexo masculino: auto realização, admiração, sexo e condição! Poxa, mas eles são seres tão simplórios assim? Não, claro que não, porque quando trate-se do ser humano, tudo é cabível e possível, porém dentre todas as formas, tipos, cores e sabores, existem necessidades nos homens,  semelhantes e paradoxais. Eles precisam de auto afirmação em todos os âmbitos da vida. O que

O QUE SE CRIA...

Percebe que o difícil é se desvincilhar do que se cria? Pior do que a ausência ensurdecedora da pessoa, o que bate mais doído e latente no peito, é a saudade do que criou-se em conjunto. As frases iniciadas previamente completadas, a osmose de idéias, o dialeto só nosso, as brincadeiras tão sem graças que nos matam de rir, o  manual de instrução do carinho rotineiro. Os costumes... Ahh os costumes, a ausência da pipoca com muita manteiga e o M&M dos cinemas de domingo, a playlist cansativa e saturada do nosso antigo carro, a pizza de sempre... Com cebola e sem borda, os apertões na barriga em sinal de reprovação, a mão no meu joelho enquanto dirige, o beijo na testa em sinal de respeito, o desabotoar da minha blusa com as pontas dos dedos, aquela bobagem sussurrada no ouvido. Acordar de manhã e rolar na cama brincando que é um barco, o velho campeonato dos dedos cruzados, andar de mãos dadas bem apertadas. Rir das pessoas nos restaurantes, guerra de comida no meio da sala

Sobre amores demasiados!

Os anos me trouxeram maturidade e uma certa serenidade até então, desequilibrada! Hoje consigo manter relações duradouras com um pouco mais de tranquilidade e comedir minhas ações com rotina! Entretanto, eu preciso morrer de amor! Desculpe-me aos "vivos-sóbrios ", mas eu necessito viver morrendo de amores por ai! Gosto de engolir pessoas,absorver almas, histórias, esmiuçar feridas e traumas, me infiltrar nos pensamentos e cantos mais obscuros de suas intimidades. Eu gosto mesmo é da ânsia abominável de se apaixonar, do nó na garganta do difícil, da delícia do proibido , eu gosto mesmo é do que faz vibrar, arder, molhar, transbordar,transcender... Quero amar até a última gota de suor, quero sangue,unha,beijos,lágrimas,dentes,cabelo,cheiro,brigas,rolos e desenrolos!  Eu quero e pronto! Eu quero o novo, o velho, quero ressuscitar o morto, parir no novo, conceber o diferente, mas eu preciso, me entenda, eu preciso morrer de amor ! Amar a cada respiro, a

Do dia...

Happy new life!

Um novo ano, um piscar de olhos e tudo ficou na caixa de arquivos numerada com o ano que passou. Um "pirilipimpim" que acontece a meia-noite, onde todo o desânimo se transforma em esperança súbita, sem muito sentido! Ah, eu me canso desse velho discurso em que " não vejo a hora de acabar esse ano! Ano que vem vai ser bem melhor" - Pô cara, esse papinho de novo? Não, o ano seguinte não terá nada de diferente deste em que você está vivendo e não vê a hora que acabe. Qual o sentido? Vivemos na espera da sexta-feira, sem perceber que os dias em que você não vê a hora que acabe, são os dias que você tem de vida, é uma troca burra, querer matá-los para viver um ou dois de forma fantasiosa e surreal. O que muda é você, sua forma de encarar a vida, a dieta que funciona não é a que começa na segunda-feira, até porque você odeia a segunda-feira, a dieta que funciona é aquela do momento da decisão, seja ela em um sábado de madrugada ou quando você bem entender. Vivemos e